Da tramitação inicial até o final, no trânsito em julgado já é possível implantar um sistema de robôs.
Com a IA (Inteligência Artificial) os procedimentos com maior chance de serem auxiliados por máquinas são aqueles com alto nível de funções repetitivas e direcionadas em dados, motivo que leva sua entrada nos escritórios de advocacia. E com os algoritmos de processamento de linguagem natural (do inglês, NPL, Natural Language Processing) é possível que a máquina entenda os dados procedentes da fala e da escrita.
A tecnologia faz a varredura diária em andamentos processuais nos tribunais de todo o país, com alertas para julgamento em massa de ações com indícios de fraudes processuais e mistura informações de diversas fontes.
A essência das análises, o senso crítico e a construção de ideias que certificam as estratégias jurídicas em seus processos, continuarão sob a responsabilidade dos profissionais da área.
É preciso cautela, pois o robô ajuda a dar agilidade aos processos. No entanto, ainda será necessário fazer análises profundas de cada caso, pois parte do Direito nunca poderá ser eletrônico.
Todos os profissionais precisarão aprender como a Ciência de Dados pode afetar suas atividades e entender como fazer um bom uso dela. A capacitação deve se estender para a investigação de pontos problemáticos no uso de automação na área. A ajuda dos robôs pode reduzir os erros humanos, mas não é 100% certeira.
Fonte: www.ucam.com.br (Universidade Candido Mendes, Rio de Janeiro)
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